O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quarta-feira, maio 01, 2002

DULCE DIAS NO EURONEWS

Então Dulce? Depois da nossa longa conversa, parece que o tempo voltou atràs...Penso que podes estar às portas de uma espécie de Maio 68. Hoje mesmo aí, nessa França de sempre...
A Besta do Fachismo ou do Nazismo ou qualquer outro "ismo", volta sempre, porque a besta existe em cada um de nós e não só no outro. Trinta e tantos anos depois é tudo o que eu sei...Portanto, enquanto a não suprimirmos de dentro de nós ela vai ciclicamente manifestar-se fora... no medo ou na revolta de "LES UNS ET LES AUTRES".

O Mito do amor

(...)

O medo não é o oposto do amor; é o guardião vigilante do portão que, muito simplesmente, impe-de que sintas, nos teus campos, altas frequências de energia.
O medo encontra-se enraizado nos sistemas de crenças ou nas opiniões acerca da realidade, embora não tenham qualquer relação com a realidade em si mesma.
O amor consiste em te permitires sentir esta energia em relação a ti mesmo, em relação aos outros e ao Universo em geral. O amor começa com a aceitação do direito de ser, pessoal e alheio, uma aceitação que vai crescendo até se converter num apreço por ti mesmo e pelos outros, pelas suas qualidades, dons e bondade básica. E continua a crescer até se transformar numa alegria e numa fascinação que envolve tudo e todos.

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