O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quarta-feira, maio 01, 2002


MEMOIRES D'ETERNITÉ...

Oh! mon amour, que j'ai envie de te dire,
te faire frémir d'un seul mot, magique,
toute la bonté du monde...

Te donner tout d'un seul geste,
si pur si agreste
comme la nature elle-même;
t'aimer de mon corps physique,
t'adorer de mon âme active,
te faire ressentir la douleur et la douceur
dans le même calice,
melange étrange et divin de mon coeur si intime...

Oh! mon amour je voulait tant te dire,
te faire frémir d'un seul mot, magique...
L'amour est ma bonté seule devant ta beauté

(Por editar)

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