O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quarta-feira, julho 10, 2002

NOTA À MARGEM...

Às vezes fico com este complexo... o meu Blog e chato e sério demais! Ainda por cima "feminista" eletista, intelectual... é o que dizem e parece. Enfim, não interessa aos homens que procuram "mulheres" eróticas na fala... não interessa às mulheres que procuram homens e o símbolo fálico falado...Não tem fofoca social, nem é diário de borddddo...

"QUE FAIRE?"

"AS DEUSAS" são a minha obsessão e cada qual tem direito à sua doença, não? Pois é, convenço-me de que as deusas hão-de um dia voltar. E isto é o meu contributo, mesmo que pareça insanidade... Nem que seja para uma só pessoa igual a mim! Se houver...

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