O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

segunda-feira, setembro 23, 2002




L'oeil est donc
comme une image-symbole évoquant la notion de santé physique,
que le candidat à l'immortalité est censé retrouver dans le monde de la vie éternelle.
Le symbole de l'œil se réfère également au mythe cosmogonite du démiurge,
et à celui d'Horus.



Ó meu coração de minha mãe, ó meu coração da minha mãe, víscera do coração das minhas diferentes idades,
não te levantes contra mim em testemunho, não te oponhas a mim em tribunal, não mostres hostilidade contra mim na presença do guarda da balança!


Tu és o meu Ka que está no meu corpo, o Knum que torna prósperos os meus membros. Dirige-te para o bem, que nos está preparado no além! (...) Não inventes mentiras contra mim perante o grande deus, senhor do ocidente! Vê: da tua nobreza depende seres proclamado justo.

in "LIVRO DOS MORTOS" do Antigo Egipto

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