O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quinta-feira, maio 29, 2003

eh, eh, eh eh...

"SEGREDO DE JUSTIÇA?"

...eh, eh, eh eh...

...mas disso eu disse que não falo, disso eu não falo, disso eu não falo...
era uma vez jovem juiz de ténis com muitas testemunhas e telefonemas e escutas ...
esse eu deixei-o engordar...e nem lhe comi o dedinho...nem sei se gosta de chocolate!
Defendo a minha espécie...nós nunca comemos criancinhas, como eles diziam...


A "Justiça" dos homens...eh, eh, eh, eh...é cega ...

A JUSTIÇA SÓ É CEGA PORQUE
VENDARAM OS OLHOS À MULHER ...





"A doutrina dos olhos é para a multidão;
o doutrina do coração para os eleitos."


A VOZ DO SILÊNCIO


"Á força de rejeitar o que a Feminilidade traz como solução à angústia do homem,
cria-se em todo o caso uma humanidade perfeitamente neurótica.
(...)
Suprimindo a noção de Mãe-Divina, ou submetendo à autoridade de um deus-pai,
desarticulou-se o mecanismo instintivo que fazia o equilíbrio inicial: daí advém todas as neuroses e
outros dramas que sacodem estas sociedades paternalistas."


In LA FEMME CELTE - de Jean Markale


"Tudo é orgulho e inconsciência.
Tudo é querer mexer-se, fazer cousas, deixar rasto. "

F.Pessoa

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