O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quarta-feira, junho 16, 2004

" ... o plexo solar é o centro das emoções.
O coração é o centro da transmutação das emoções em Amor e em Luz.




LIBERTARMO-NOS DA DOR - ABRIR O CORAÇÃO Á LUZ

"Em relação à dor comprimida, abaixo do coração...
Onde é que fica essa dor? No coração?

Não. A dor, que nós trazemos acumulada do passado, está no plexo solar. Está aqui, em baixo. E ela está a fazer pressão contra o cardíaco a pedir para ser liberta!

Isto está a acontecer no planeta todo! Com as nações! Com as organizações! Com a forma como nós nos relacionamos com a natureza! Com a nossa relação connosco mesmos! Com as relações dentro das famílias, dentro dos grupos profissionais, dentro do nosso meio familiar, do nosso meio de amigos..., tudo o que o indivíduo prende abaixo do coração está a tornar-se numa bolha intensa!... E está a pedir para passar a porta do coração! Está a pedir para atravessar o coração! Isto que tu trazes abaixo do coração, preso como se não existisse - e o que se observa muitas vezes, é as pessoas virem para o plano mental, porque, enquanto estão no mental, não sentem. Enquanto estão em altos picos intelectuais, não sentem. Enquanto estão a assimilar a informação, não sentem. Então, tu trazes este dínamo mental, e trazes este jardim zoológico emocional! Este passado, este museu emocional, dentro de ti! Isto é água, sabes, isto pesa! Emoções não resolvidas, sentimentos reprimidos..., tudo isto é um peso!

E então como é que eu liberto isto?

Eu preciso de fazer com que este campo de emoções reprimidas atravesse o coração! Ou seja: eu preciso de encontrar um perdão tão amplo, que exige a máxima pureza de mim. Vocês não vão sair daqui, sem ser através da máxima pureza! Não há outra saída! Nós precisamos de voltar a ter cinco anos de idade. Neste nível, nós precisamos de voltar aí. Precisamos de voltar a ter cinco anos de idade. Uma criança tão depressa é cruel, como logo a seguir perdoa instantaneamente, não é?! E essa pureza - vamos deixar a parte da crueldade, lá, para a criança - essa pureza do compreender, do aceitar o problema do outro, ou como o outro nos magoa..., isto tem que entrar num regime mais alto! Senão, nós não temos velocidade de escape, de todo!
Eu preciso que o meu coração se dilate à escala da minha dor! Eu preciso de abrir o meu coração à dor no plexo solar!
Porque como vocês sabem, o plexo solar é o centro das emoções. O coração é o centro da transmutação das emoções em Amor e em Luz. "


ANDRÉ - Encontros de Belém

1 comentário:

Anaí Zubik disse...

Oi, meu nome é Anaí. Cheguei em teu blog porque estava pesquisando sobre ataques energéticos ao pelxo solar, o que tenho sentido frequentemente. Então gostei do que li, mas gostaria de aprofundar.
você teria algum livro para me indicar ou mais textos teus?
Aguardo teu contato!
Grande abraço
Anaí