O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quinta-feira, janeiro 05, 2006

REVISITANDO A MELUSINE...
ARQUIVOS DE O DESTINNO DO CORAÇÃO


" Os homens querem amor, mas o círculo vicioso da sua "superioridade", leva-os a produzir mães incapazes de darem verdadeiro amor aos seus filhos. Isto já é mau que baste. Mas como as mulheres têm de disfarçar a sua inimizade em relação ao sexo masculino perante si próprias e diante do resto do mundo, justamente por serem tão adaptadas, tais filhos encontram-se numa situação contraditória: as suas mães fingem aceitar os seus filhos, mas na realidade, recusam-nos. "
In A Traição do Eu? de Arno Gruen

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