O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

segunda-feira, janeiro 23, 2006

SOU EU...A DEUSA



Eu sou a Grande Mãe, fui a primeira antes de toda a criação, ante de toda a existência

Sou a força primitiva, ilimitada e eterna.
Eu sou a Deusa pura da Lua, a Senhora de toda a magia.
Os ventos e folhas comoventes cantam meu nome.
Repouso sobre a Lua e meus pés descansam sob os céus estrelados.
Eu sou mistérios não solucionado,
O novo caminho.

Eu sou o campo trabalhado pelo arado.
Sou a alegria daqueles queatendem o meu chamado
Sou aquela que traz a abundância das mocidades.
Eu sou a Mãe santificada
Sou a senhora das colheitas
Sou a senhora vestida da natureza fresca
Sou o perfume da terra fresca
Sou o brilho das sementes douradas dos campos cultivados
Sou aquela que gorverna as marés
Sou o refúgio e a cura
Sou a vida e dou a vida para tudo e todos.

Sou a velha, o próprio ciclo da morte e do renascimento
Sou a grande roda
Sou a sombra da lua
Sou eu quem rejo as mulheres e homens
Sou eu que dá a libertação e a renovação para as almas cansadas

Sou a Deusa da Lua, da Terra e dos Mares
Meus nomes são muitos e infinitos
É de minhas mãos que vertem a perspicácia, a paz, a sabedoria e a compreensão.

Sou a eterna moça
Sou a eterna Mãe
Ainda que me chamem por diversos nomes
Sou eu mesma
que envio minhas bençãos sobre cada coração.


Tradução livre por ADHORAT
(Autor Desconhecido)

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