O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

terça-feira, março 28, 2006


4 - O CAMINHO PARA SÍRIOS

Muito pouco pode ser comunicado sobre este caminho e o que se pode mencionar é somente a sua estranha e íntima relação com as Plêiades, sendo impossível qualquer especulação mais profunda.
A massa geral dos homens libertos segue este Caminho cujo panorama oferece esplêndidas possibilidades. As sete estrelas das Plêiades são o objectivo dos sete tipos, segundo sugere o Livro de Job, nas palavras
“Podes tu submeter-te à doce influência das Plêiades?”
No mistério desta influência e no segredo do sol de Sírios estão ocultos os factos de nossa evolução cósmica e, portanto do nosso Sistema Solar.


In OS SETE CAMINHOS

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