O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

segunda-feira, abril 03, 2006

... NÃO ME APETECE ESCREVER NADA...HÁ DIAS ASSIM...


''Não acredito em nada.
As minhas crenças voaram como voa a pomba mansa;
Pelo azul do ar.
E assim fugiram
as minha doces crenças de criança.''


Florbela Espanca.



"Quando o amor não resulta, ocorrem reacções químicas nas nossas células. Surgem doenças, os comportamentos histéricos e as depressões profundas. Quando sentimos que somos usadas como objectos, aquando os nossos corações se sentem despedaçados e a nossa sexualidade é desprezada parece que nos injectaram um líquido escuro nas nossas veias emocionais. A nossa condição feminina é extremamente importante. Quando é tratada com leviendade nós explodimos."

in "O VALOR DE UMA MULHER"
marianne williamson

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