O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quarta-feira, janeiro 17, 2007

PELA LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA DA MULHER



Confesso que estou muito farta deste assunto mas acho inconcebível a maneira como os Mídea e os movimentos tratam este referendo, como se não fosse apenas a saúde, a liberdade e até a dignidade da mulher o que está em questão.
Desde padres e bispos a treinadores de futebol tudo dá opinião e a mulher essa é relegada para um plano de imbecil, sem voto na matéria...

E é dado apenas relevo à opinião de homens estéreis e misóginos, meu deus, treinadores de futebol mesmo que santos de rosário na mão...

Tudo muito politicamente-correcto, ou seja tudo hipócritas e muito baixo-astral.

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