O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quarta-feira, julho 23, 2008

O SER MULTIDIMENSIONAL


"A vossa estrutura física é composta de moléculas, electrões, neutrões e protões - para citar apenas estes - vibrando numa frequência que vos permite tomar de emprestado o caminho da experiência (de vida na terra), da dualidade, o caminho da separação num corpo físico, mas vocês estão dentro dele e crêem que mais nada existe.



O sentimento original de separação permitiu-vos, no curso deste processo, no curso desta grande experiência - eu digo grande experiência, quando vocês decidiram vir, de voltar a este plano nomeado Terra - verificar o vosso poder de co-criar, de se lembrarem e se revelarem a vocês próprios (quem verdadeiramente são). "
(...)

"Vocês vivem no único Planeta em que a experiência foi levada ao seu paroxismo. E nós olhamo-vos de longe. Imaginem que sobre imensos outros planos, o livre arbítrio não existe. E é muito difícil para vocês imaginar isso. "

in ASCENSION OU L' HUMAIN MULTIDIMENSIONNEL- ELUHDIA
(o itálico é meu)
«««««««««««
...O QUE É O DRAMA?
(...)
"Eu diria que o drama é a consequência da confusão.
Clarifiquem a vossa mente, adiram à transparência, co-criem a transparência... e acabam-se os dramas.
Ponham de lado, de uma vez por todas, a ideia de que precisam seja do que for... e acabam-se os dramas.
Caminhem resolutamente em direcção à vossa autonomia ...e acabam-se os dramas.
Os dramas geram-se porque alguém "acha que não tem", ou porque alguém "acha que perdeu".
Ou não tem uma coisa que julga que precisa, ou deixa de ter uma coisa que julgava que lhe fazia falta. Esta é a raiz do drama pessoal.
Muitos Seres Humanos fazem drama "antes de terem" e, Depois, fazem drama porque "deixaram de ter".
Esse foi, aliás um riquíssimo caminho de aprendizagem: aprenderam através do sofrimento de "não ter", e, depois, voltaram a aprender através do sofrimento de "perder".
Porém, não há necessidade de continuar a ser assim.
Uma vez que conquistaram o acesso a uma via directa para o Eu Superior individual, evidentemente que ganham progressivamente a capacidade de co-criarem nas vossas vidas o que vos der vontade de ter. E, como evidentemente, por detrás disto está uma considerável lucidez espiritual, è claro que as criações - a manifestação das intenções - têm um carácter, um objectivo e uma amplitude bastante considerável.
Ou seja, essas intenções começam a ser, cada vez mais, exclusivamente POSITIVAS - espiritualmente falando, se é que me entendem.Nenhum mestre utiliza o seu poder de co-criação para criar algo prejudicial para um irmão seu ou para sí mesmo. Assim, o drama pessoal é algo que tem os dias contados, pelo menos para aqueles Humanos que pretendem assumir a sua mestria permanecendo no planeta.
Assumir a mestria permanecendo encarnado no planeta, em aprendizagem, significa que é um ser que tem "TUDO EM UM".(...) kryon

2 comentários:

Sirius disse...

Viajei na imagem( aliás onde vc encontra estas imagens maravilhosas?) acredito, ou melhor, SEI que é assim, mas por vezes me dá uma angústia....de ser, do existir tão limitado...eu sei tb que estamos sob condições para o exercício do livre-arbítrio, sei também que a humanidade é a filha dileta da Deusa/Deus e mais abaixo lendo sobre o drama, fiz a conexão: estarei eu dramatizando sobre a minha real existência?
A que estarei me apegando? Às coisas?
Às pessoas? Sinto-me tão despossuída! Tenho me submetido , no melhor dos sentidos, a situações onde sou checada por mim mesma a ter que me elevar....
O próprio caminho iniciático é O exercício diuturno...
grata por provocar e criar condições para dialogarmos...

Anónimo disse...

Compreendo as suas interrogações...também as tenho e luto para me centrar numa consciência unificada pelo sentir mais do que pelo pensamento claro porque se penso as dúvidas e as razões aparecem a negar a esperança de um novo universo e a ligação do nosso ser ao ser cósmico, da infinitude da nossa alma e a eternidade do ser maior...
Obrigada pela sintonia..
abraço
rosa leonor