O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

segunda-feira, dezembro 22, 2008

"As grandes pálpebras descidas da Mãe"...

ESPELHOS, A VERDADEIRA IMAGEM

"Hoje, o chamamento para o ser percorrer a via sagrada desde a superfície até à profundidade de si é geral. O som ecoa na caixa acústica da psique colectiva como nunca soou. O pássaro do Cristo está cantando em toda a parte. Significa que o ruído, a poluição psíquica e psicológica tem que aumentar cada vez mais para que as pessoas não o oiçam.

O potencial de um ser não é do seu domínio a nível consciente.
O que parece ser do nível consciente do nosso ser é a permeabilidade, a aceitação do nosso próprio potencial.
Os sonhos que nós não realizamos viram-se contra nós, as flechas que não lançamos acabam por nos ferir nas costas. Todos nós estamos aprendendo a conter aquilo que realmente somos (que tem estado excluído) a incorporar-se, a sincronizar o seu élan vital, o seu prana, a sua afectividade, o seu mental, estão aprendendo a sincronizar isto com a imagem perfeita de si próprios que está cunhada no âmago da consciência, no profundo da alma.
Essa voz dentro de nós vai sofrendo, na relatividade da nossa percepção, diferentes mudanças. Começa por ser uma voz vaga, indirecta, um eco, um jogo de sombras, depois vai sendo uma suspeita, gradualmente vai passando do nível da suspeita para o nível da cumplicidade, depois para o nível do reconhecimento, do abraço com essa ciência, esse facto vai-se transformando num núcleo duro, tão sólido, como um diamante.
A velocidade de instalação desse núcleo diamantino da rede humana é regida por sensores galácticos instalados na Terra. Sensores de sincronização entre o impacto de energia logóica sobre o planeta, a capacidade de ligação da Terra às grandes correntes de energia divina e a capacidade das células do Logos de acompanharem a abertura do Grande Portal.
Existe toda uma ciência de calibragem de um imenso amor e compaixão (as grandes pálpebras descidas da Mãe) que está sincronizando a velocidade de combustão planetária. O planeta vai começar a arder.
Esse arder está relacionado com a qualidade que tantos seres já criaram consciente ou inconscientemente, como um óleo para a chama que está a descer. As nossas personalidades são apenas o óleo para que a chama viva. Mas a velocidade com que o triângulo Humanidade/Hierarquia/Miz Tli Tlan/Shamballa passe de isósceles ou escaleno a um triângulo equilátero é regido por potentes moinhos de vento que existem na Terra e que captam o alento do Universo. O vento galáctico é o resultado do amor logóico de vastas entidades superiores porque aquilo que é o fogo da nossa mónada é a mente dos Logos."

(...) 10/6/05

EXCERTO DE ANDRÉ LOURO DE ALMEIDA

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