O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

segunda-feira, dezembro 29, 2008

Ser sensato...ou sábio?

 

2 comentários:

Anónimo disse...

Gatos são assim mesmo,sempre querem nossa atenção,eu tenho 22 que fui pegando da rua ao longo dos anos,mas sei que vale a pena,nunca me sinto só,tenho sempre a atenção e o carinho deles.Sei que são mais sinceros e amigos do que a maioria dos seres humanos.Só quem tem e ama gatos compreende o que estou a dizer.
Queria também te indicar esta postagem http://wwwjaneladaalma.blogspot.com/2008/12/escutando-o-mundo.html
Abraços

Anónimo disse...

oBRIGADA aNNA. Este gatinho infelizmente não é meu...eu só tenho uma gatinha branca e tive durante anos um gato persa lindo...de quem tenho imensas saudades.

Já vi a sua postagem...obrigada sempre.

abraço

rleonor