O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

sexta-feira, fevereiro 13, 2009

Os nossos maiores medos


“Na Matriz Divina, nós somos a semente do milagre tanto quanto o próprio milagre.”

“Os nossos maiores medos


A Matriz Divina reflecte no nosso mundo as relações que nós criamos pelas nossas crenças.
Quer reconheçamos ou não a ressonância da nossa conexão com a realidade que nos rodeia, ela existe pela Matriz Divina. Se nós tivermos a sabedoria de compreender as mensagens que nos chegam através das coisas que nos rodeiam, a nossa relação com o mundo pode ensinar-nos muito. Pode mesmo salvar-nos a vida.
(…)
Porque a Matriz Divina reflecte constantemente as nossas crenças, os nossos sentimentos e as nossas emoções nos acontecimentos da nossa vida, o mundo de todos os dias deixa-nos entrever as esferas mais profundas do nosso ser escondido. No nosso espelho pessoal, vemos as nossas verdadeiras convicções, os nossos amores verdadeiros, os nossos medos reais. O mundo é um poderoso espelho (muitas vezes literalmente) que nem sempre é fácil olhar de frente. Com uma total honestidade, a vida oferece-nos uma visão directa sobre a realidade última das nossas crenças, e por vezes esses reflexos chegam-nos de uma maneira perfeitamente inesperada."

(…)
In LA DIVINE MATRICE – Gregg Braden

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