O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quinta-feira, março 04, 2010

CELEBRAR O QUÊ...



DIA INTERNACIONAL DA MULHER:

VAMOS PENSAR JUNTAS
O QUE HÁ PARA CELEBRAR E O QUE HÁ PARA REFLECTIR...


Convido as minhas leitoras a comentar a peça cujo link se encontra no poste "A Paz Sem Vencedores nem vencidos" em "Sinais de Fogo" e a intervenção lamentável (SIC) do escritor Miguel Sousa Tavares...

2 comentários:

Iony disse...

Rosa, eu agradeço o seu apoio, muito mesmo!O seu blog em si já uma resposta viva a nossa blogagem coletiva!

Bjos!

rosaleonor disse...

Iony,

Muito grata pelas suas palavras. Pode contar comigo sempre que isso esteja ao meu alcance. Neste caso é um projecto comum pois cada passo que a mulher der para si mesma é uma grande recompensa para todas nós...

um grande abraço

rosa leonor