O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quinta-feira, março 18, 2010

A MULHER VÊ A BELEZA DO INVISÍVEL



Um Deus que fala de generalidades…
(…)
“Poucas pessoas compreendem os ritmos da vida melhor do que as mulheres. As mulheres vivem toda a sua vida pelo ritmo. Estão em ritmo com a própria vida.

Os homens querem empurrar, puxar,As mulheres são mais capazes de “seguir o curso” (da vida) que os homens. resistir e orientar o curso (da vida). As mulheres experienciam-no – e moldam-se a ele para gerar harmonia.

Uma mulher ouve a melodia das flores ao vento. Vê a beleza do Invisível.
Sente os puxões, os empurrões e impulsos da vida. Sabe que é tempo de correr e tempo de descansar; tempo para rir e tempo para chorar; tempo de reter e tempo de deixar ir.

A maior parte das mulheres deixa graciosamente o seu corpo. A maioria dos homens combate a partida. As mulheres também tratam mais graciosamente o corpo enquanto existem nele. Os homens tratam horrivelmente os seus corpos. É da mesma maneira que tratam a vida. = (e as mulheres…) =
Claro que há excepções a todas as regras. Estou a falar de generalidades .”
(…)
Trecho copiado de “Conversas com Deus” de Neale Donald Walsch
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As palavras em itálico são minhas…de resto se não concordarem com o que está escrito, discutam com Deus…é Ele, segundo o autor do livro, que afirma isto tudo…e muito mais! Eu não achava graça nenhuma ao livro, mas depois de dar umas espreitadelas, confesso, que até estou a achar piada a um Deus que não tem papas na língua…
rlp

2 comentários:

SolBarreto disse...

Posso lhe dizer que AMEI o vi por aqui!
E vou voltar sim muitas e muitas vezes...

rosaleonor disse...

volte sempre...

abraço

rosa leonor