O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quinta-feira, novembro 07, 2013

LIBERTARMO-NOS DE UM FALSO FEMINISMO


UMA VISÃO DESASSOMBRADA DO MAU  FEMINISMO...


(mas as mulheres feministas terão muito dificuldade em engolir isto... aviso)


- "Na década de 1970, as feministas emancipam-se adoptando códigos do desejo de homens que põem à distância o sentimento, ao sabor das suas pulsões. Não tendo sido capazes de se tornarem como os outros homens, hoje exigem que os homens se tornam mulheres como as outras. Para elas, a igualdade é uma indiferenciação, do tipo o género vai abolir o sexo, sendo por essência a mulher uma vitima, a prostituta - mesmo quando ela se sente livre e autónoma - ela é uma vitima ao quadrado, porque ela foi mitificada. Faremos então o seu bem, apesar de contra ela, como nos velhos bons tempos dos regimes totalitários." - Eric ZEMMOUR


Aqui está um ponto que as feministas nunca consideraram por não verem essa cisão essencial na mulher, a começar dentro de si próprias...elas não viram que não se trata de uma questão de género, mas de essência feminina e que isso implicaria uma integração das duas mulheres divididas pelo patriarcado.
Elas NÃO REFLECTIRAM SOBRE ESTA QUESTÃO CRUCIAL DO PORQUÊ DA PROSTITUIÇÃO...e do Casamento Instituição; elas aceitaram essa condição de serem dividas em duas partes  e da metade da sua "espécie" ser reduzida a objectos sexuais, e a outra metade a reprodutoras da espécie Homem e apenas quiseram que as prostitutas tivessem direitos e garantias de assistência médica e social aceitando a sua indignidade e sofrimento, aceitaram que mulheres se vendessem como mercadoria...e fossem mercado e exploradas por fim por Mafias...como o forma sempre por gigolos ou proxenetas...
Elas passaram por cima dessa cisão da mulher e erraram totalmente nas suas premissas de género. Porque toda  a Mulher é Mulher e uma só mulher - sejam elas prostitutas ou lésbicas - e não são iguais ao homem. De maneira nenhum, e esse foi um erro crucial. Confundiram-se direitos e liberdade com "igualdade de géneros"...
Ora nós não queremos nem somos iguais aos homens.
Nós temos é de resgatar a Mulher Original, a mulher ancestral, o nosso poder pessoal de fêmeas de acordo com o nosso matrimónio genético, não "património" (nós não pertencemos ao Pai...mem ao Estado nem a Economia...) e para ter consciência da nossa verdadeira dimensão de Ser Mulher temos de acabar com esta divisão com se ela fosse normal ou natural...e isso passa inevitavelmente por unir as duas mulheres cindidas, a santa e a puta, e não inverter esses valores e tornar todas as mulheres putas...ou todas iguais, as santas e as putas e as lésbicas ou as ninfómanas as histéricas, não, porque nós não vamos nem podemos continuar a aceitas que a mulher seja vítima deste crime horrendo  contra a nossa humanidade ea continuar a alimentar e a produzir "os filhos da puta".
E é precisamente por isso  que não queremos a igualdade de géneros, a da liberdade da mulher ser tão activa e promiscua como os homens, nem identificá-la com a sexualidade exclusivamente...ou estimulá-las a serem soldados e polícias etc.
A questão do feminismo - e o sagrado feminino - tem de ter a ver sim,  com a nossa essência, com  a nossa Alma...e voltar a reunir a nossa psique fragmentada em duas ou mais metades. Ou seja, ver e saber que a mulher, toda a mulher tem o direito isso sim, de ser simultaneamente sensual e casta, mística e devassa, pura e erótica, sim, ela tem todo o direito de ser ela própria nas suas qualidades intrínsecas e não modelada pelos conceitos e atributos do patriarcado, a sua moral que a quer só perfumada e submissa, fiel e serva!
Leiam e reflitam com toda a atenção...
rlp

1 comentário:

Ná M. disse...

O QUE AS FEMINISTAS NÃO CONSEGUEM ENXERGAR, É QUE AINDA ESTÃO PRESAS!!!!!!!! MELHOR DIZENDO, ELAS E TODAS AS MULHERES NEM SABEM Q ESTÃO PRESAS!!!!!!!!!!
EU TB N VIA ISSO MAS COM A AJUDA DA ROSA CONSEGUI ENXERGAR. ESTAMOS PRESAS COMO LEOAS EM ZOOLÓGICO!!!!!!!!! ACHAMOS QUE PODEMOS SER SEDUTORAS SE CASARMOS...ACHAMOS QUE SOMOS LIVRES E IGUAIS PQ AGORA PODEMOS,COM A PERMISSÃO MASCULINA,É BOM DXAR BEM CLARO,AJUDAR A "MANTER" O ZOOLOGICO!
QUANDO A MULHER COMEÇA A ENTENDER DE FATO A REALIDADE, ELA PARA DE SE PREOCUPAR COM OQ OS HOMENS VÃO ACHAR E COMEÇA A AGIR DE ACORDO COM O QUE ACHA CERTO, DE ACORDO COM OS DESEJOS DE PRAZER E LUZ DO UNIVERSO.......