O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

sexta-feira, maio 01, 2015

A mãe é cem vezes mais digna de adoração e respeito do que o pai



“Primeiramente, deve-se proferir o nome ‘Radha’. Apenas em seguida deve-se pronunciar o ...nome ‘Krishna’ ou ‘Madhava’. Se alguém pronuncia na ordem contrária, obtem o resultado de matar um brahmana. Sri Krishna é o pai do mundo, e Radhika é a mãe. A mãe é cem vezes mais digna de adoração e respeito do que o pai”.

adau samuccared radham pascat krishnam ca madhavam
viparitam yadi pathet brahma-hatyam labhed dhruvam
sri-krishno jagatam tato jagan-mata ca radhika
pituh sad-guno mata vandya pujya gariyasi
~
(Narada Pancharatra 2.6-7)

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