O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

segunda-feira, junho 29, 2015

MEMÓRIA CELULAR


A MEMÓRIA DO DNA

- Como se formam as crenças no corpo físico por Gloriana Batassa -


No nosso corpo físico existe mais de uma memória.
Nós estamos acostumados a pensar que temos somente uma memória, e que está no nosso cérebro, mais especificamente no nosso subconsciente.
No entanto, nós temos quatro memórias que são chamadas “memórias celulares”, pois cada uma delas tem uma localização exata no corpo físico e conseqüentemente são constituídas por células.
A partir do momento no qual um novo ser está se formando dentro do útero de uma mulher, as células usam as informações que já têm dentro de si em suas quatro memórias, para formar uma nova estrutura celular.
Estas memórias são: a memória do subconsciente - a que nós sabemos ter, a memória morfogenética, a memória histórica e a memória da alma.
A memória morfogenética é a que interessa o nosso DNA.
É considerada a primeira das nossas memórias pois já estava presente na criação do homem, pois o DNA é o invólucro de uma memória de que somos Um e Divinos e é por isso que foi criado no ser humano.
Todos nós temos nas nossas células um código numérico Sagrado e cada parte do nosso corpo, cada um dos nossos órgãos e cada um dos sistemas do corpo humano, sabe qual é a sua seqüência numérica de perfeição e execução e “constrói” um órgão para a sua expressão perfeita no corpo físico.
Na subdivisão celular que ocorre quando estamos em gestação, as memórias das células têm registros do que já foram, a qual órgão pertencem, como devem crescer e se multiplicar e também como devem se expressar.
Através do DNA espiritual, as células se “lembram” do que foram segundo as emoções e sentimentos criados e vividos anteriormente, sabem exatamente o que devem fazer no atual corpo físico e principalmente o que devem viver para um aprendizado e um aprimoramento.
Os sentimentos também são muito importantes.

 Os nossos verdadeiros sentimentos também são uma informação ancestral e são cinco: o amor, a alegria, a raiva, a tristeza e o medo.
Estes cinco sentimentos-chave produzem em nós emoções que provocam uma ilusão que acreditamos ser a enorme gama de sentimentos que vivemos na nossa vida.

As emoções podem ser alteradas pelas toxinas e por reações químicas do organismo e causar doenças, de um simples resfriado à depressão, cancer, entre outras.
E toda vez que através de um sentimento negativo e principalmente o medo, vivemos uma emoção que altera ou modifica um sentimento, criamos uma crença ou convicção.
Essas crenças/convicções ficam registradas nas nossas células e, se não são modificadas e resolvidas se transformam numa das nossas memórias celulares, a memória morfogenética, a nível de DNA e em todas as vidas sucessivas, faz parte do patrimônio genético de uma pessoa.
É óbvio que as crenças podem ser tanto positivas quanto negativas.
Se uma pessoa, por conta de uma emoção que gerou um sentimento de alegria, de felicidade e com uma experiência vivenciada, entendeu que é Una com Deus e que Deus é abundância e que portanto só pode ser rica na vida, esse sentimento também fica registrado, gravado nas células e essa crença também faz parte do patrimonio genético em todas as vidas sucessivas.
Será muito difícil que essa pessoa apresente numa vida futura problemas com dinheiro ou como obtê-lo.
Muitas dessas crenças, nós nem sabemos que temos, pois normalmente são exatamente o contrário do que pensamos conscientemente, uma vez que são memórias celulares.
E eis a causa de não sabermos porque algumas coisas acontecem nas nossas vidas.
Nós não temos o controle das memórias celulares acumuladas até aqui.
Hoje, podemos atingir essa memória morfogenética do DNA até sete gerações anteriores a esta e desse modo ter acesso à essas crenças e modificá-las, para que o nosso aprendizado evolutivo seja menos doloroso, mais rápido e consciente.
Saber trabalhar com as memórias celulares é uma das ferramentas que o Plano Espiritual colocou à nossa disposição nos últimos anos para que consigamos nos livrar do que não precisamos mais carregar no nosso DNA de uma vida à outra porque agora somos responsáveis do que queremos conscientemente aprender, escolhendo como e quando.
Isso significa Co-Criar a nossa realidade com Deus, limpando memórias celulares do corpo físico, atingindo o DNA, aumentamos a freqüência de vibração e escolhemos o que viver e as experiências a serem feitas no futuro.
Os sentimentos, as emoções, as toxinas, as crenças do subconsciente, as crenças morfogenéticas, as crenças históricas e as crenças da alma: é preciso limpar e alterar todas essas coisas juntas, também num processo de cura e transformação.
Não basta só a intenção ou querer intensamente que algo ocorra na própria vida .
É preciso saber o que significa e como Co-Criar com Deus a própria realidade e depois saber como manifestá-la fisicamente.
Se alguma coisa não acontece é porque alguma coisa não foi feita corretamente ou foi esquecida.
É preciso saber onde e como mexer nas memórias para podermos alterar a realidade física e provocar mudanças.
Como já dizia Mestre Kryon: “as nossas crenças são o mais importante fator que constrói a nossa realidade”.
Portanto, cada um de nós é o sistema de crenças que foi registrado dentro das suas memórias e perpetuado pelo próprio DNA ao longo das existências, até hoje.
Nós somos aquilo que acreditamos, somos as crenças que temos.

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