O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

domingo, maio 29, 2016

SÓ TE PEÇO...



"Só te peço que entres em minha casa com respeito. Para te servir não necessito da tua devoção mas sim da tua sinceridade. Nem das tuas crenças,  mas apenas da tua sede de conhecimento. Entra com os teus vícios, com os teus medos e os teus ódios, desde os maiores aos mais pequenos. Posso ajudar-te a dissolve-los. Podes olhar-me e amar-me como fêmea, como mãe, como filha, como irmã, como amiga, mas nunca me olhes como uma autoridade acima de ti mesmo. Se a devoção a um deus/deusa qualquer é maior que a que tens por Deus/Deusa que há DENTRO de TI, o ofendes a ambos e ofendes ao UNO."
(?)

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