O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

segunda-feira, julho 10, 2017

VEM A TONA...




"O feminino é a consciência Integral à beira da evolução do corpo e da mente de uma mulher. Pode-se dizer que ela é uma manifestação da consciência evolutiva, encarnando o desenvolvimento com um sabor especial feminino. Na medida em que ela está consciente, na medida em que ela aprende e se desenvolve, ela tem a capacidade inata de se expandir e abrir em uma identificação cada vez maior com todas as coisas."

"A iluminação não é limitada pelo tempo e espaço, mas, paradoxalmente, é realizada através da consciência que ocorre em nosso tempo e lugar, nesta cultura, e sob essas condições em que a pergunta "o que é o feminino Integral?" vem à tona.



Diane Hamilton Musho

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